Alcolumbre cobra que governo federal "agilize medidas urgentes" a Manaus

Alcolumbre cobra que governo federal

Em nota enviada à imprensa, Alcolumbre afirma que acompanha o caso e que já contatou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para “agilizar medidas urgentes de socorro à população”.

O senador também está em contato com os ministros Mauro Campbell, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e Fernando Azevedo, da Defesa. “Em contato com senadores daquele estado, coloquei o Congresso Nacional à disposição do que for necessário para minorar o sofrimento desses brasileiros”, defendeu.

O presidente do Senado disse que se solidariza com o povo amazonense e está em oração. “Vocês não estão sós”, completou Alcolumbre em nota.

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Jefferson Rudy/Agência Senado

Davi Alcolumbre

Davi Alcolumbre elogiou a Justiça eleitoralIgo Estrela/Metrópoles

Davi AlcolumbreSenado1 conc Alcolumbre

Alcolumbre foi eleito presidente do Senado Federal em fevereiro de 2019Jefferson Rudy/Agência Senado

Jair Bolsonaro, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia em coletivaJair Bolsonaro, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia

Em seu último mandato, assumiu papel de mediador de conflitos entre os PoderesHugo Barreto/Metropoles

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Toque de recolher

Mais cedo, nesta quinta, o governador de Amazonas, Wilson Lima (PSC), anunciou que decretaria toque de recolher em Manaus.

“Estamos decretando o fechamento de todas as atividades e circulação de pessoas entre as 19h e as 6h, exceto atividades e transportes especiais à vida”, disse o governador amazonense.

O decreto, publicado à tarde, também suspende, segundo Wilson Lima, o transporte coletivo de passageiros entre as rodovias e os rios, exceto o transporte de cargas.

“Vamos ampliar algumas medidas de restrição. São medidas necessárias nesse momento e que, para alguns, podem parecer duras, mas estamos visando, acima de tudo, a proteção das vida das pessoas”, disse.

Até terça-feira (12/1), Manaus registrou 2.221 novas hospitalizações, recorde para um mês – apesar de ainda estarmos na primeira metade de janeiro. O número é maior do que o total de internações registradas em todo o mês de abril.