Rio: Polícia Civil prende mais um integrante da milícia comandada por Ecko
De acordo com a corporação, o homem é acusado pelos crimes de organização criminosa, constituição de milícia e lavagem de dinheiro e estava foragido desde agosto de 2017.
O suspeito foi localizado após trabalho de inteligência e monitoramento. A prisão dele teve como objetivo combater a ação de milicianos que atuam em diversas regiões, por meio da asfixia das fontes de renda dos grupos criminosos.
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Live de pagode invadida
Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, lidera uma das maiores quadrilhas do Rio. A organização comandada por ele atuava na zona oeste da capital e se expandiu para cidades da Baixada Fluminense.
Em julho deste ano uma operação que buscava Ecko viralizou. O motivo: a ação da Polícia Civil do Rio de Janeiro acabou invadindo uma live do grupo de pagode Aglomerou, em Angra dos Reis. O caso foi transmitido ao vivo pela internet, já que ela ocorreu na casa ao lado de onde era feita a live.
Na ocasião, os agentes invadiram a casa fortemente armados e com apoio tático de um helicóptero.
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