PF mira grupo que administrava hospitais de Goiás durante a pandemia
De acordo com a corporação, o objetivo da operação é combater desvio de recursos públicos na área da saúde, operado pela OS. Conforme a PF, as empresas contratadas pela gestora de hospitais repassavam parte dos valores recebidos de volta para outras empresas, de fachada, comandadas pelos gestores da organização social.
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Na operação, foram apreendidos alguns carros, como um Porsche, um BMW e um Opala. No entanto, não foi divulgado pela PF o nome das empresas, bem como dos gestores.
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De acordo com a corporação, os investigados poderão responder pelos crimes de peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa, com penas máximas que, somadas, podem atingir 37 anos de reclusão.
O nome dado à operação é uma alusão à “infecção” (ilegalidade) generalizada nos contratos sob investigação.
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