Amoêdo lamenta "destruição" do Novo: "Linha auxiliar do bolsonarismo"

Amoêdo lamenta

“O Novo, fundado em 2011, comemoraria hoje 12 anos. Entretanto, o partido que se comprometeu a não utilizar recursos públicos, a seguir princípios, que teve 48 mil filiados, que arrecadava 3x o que gastava, que elegeu 4 vereadores em 2016 e 21 mandatários em 2018 não existe mais”, escreveu Amoêdo.

De acordo com o empresário, o partido tem sido “destruído” pela atual gestão desde 2020 e hoje é visto como uma “linha auxiliar do bolsonarismo”. O fundador do Novo afirmou que hoje os dirigentes entregam “resultados pífios” e, como resultado, “o número de filiados despenca, a arrecadação não é suficiente para pagar as contas da instituição e a imagem do partido sofre “.

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O desabafo finaliza afirmando que a sigla segue, “de forma oportunista e dissimulada, o velho roteiro que o Novo de 2011 nasceu para combater”.

Em novembro de 2022, quando Amoêdo anunciou sua desfiliação, o partido Novo não apoiava oficialmente nenhum dos candidatos à Presidência que disputava o segundo turno. Os filiados foram liberados para se posicionarem “de acordo com sua consciência e princípios partidários”. Na ocasião, porém, a sigla se manifestou ” totalmente contrário ao PT, ao lulismo e a tudo o que eles representam”.

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