Justiça suspende rede social de frigorífico pró-Bolsonaro em Goiás
O processo investiga supostas práticas de abuso de poder econômico e propaganda eleitoral irregular. O frigorífico chegou a anunciar uma promoção de peças de picanha por R$ 22, número de Bolsonaro nas urnas. O tumulto gerado pelo anúncio acabou com uma mulher morta, que estava a caminho da festa de aniversário da mãe.
Mesmo após a suspensão da oferta determinada pela Justiça, o frigorífico teria insistido nas propagandas com o intuito de promover a candidatura do atual mandatário.
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Outros itens também chegaram a ser anunciados pelo mesmo valor, como carvão e costela. Também eram frequentes no perfil, junto aos produtos, a exposição de armas ou facas com o nome do presidente.
Além da suspensão do perfil, o juiz determinou também o pagamento de multa fixada em R$ 100 mil por hora de descumprimento.