Após usar Semed de "escada", Pauderney sai do órgão e mira eleição

Após usar Semed de

 

Pauderney “cai” após denúncias de que estava derramando dinheiro da Prefeitura de Manaus em empresa de investigado na Operação Maus Caminhos. Apenas em 2021, a empresa faturou R$ 16 milhões por serviços de manutenção em escolas da capital pagos pela Semed e já foram assinados dois aditivos que somam R$ 20,5 milhões.

Os pagamentos feitos a empresa Costa Rica Serviços Técnicos Ltda. (CR Serviços) chamam atenção porque, em 2021, as escolas estavam fechadas por causa da pandemia da Covid-19.

Desde o início de sua gestão na Secretaria Municipal de Educação Pauderney tem usado a estrutura e recursos públicos do órgão para se autopromover visando lançar a candidatura na eleição deste ano. O GRUPO DIÁRIO DE COMUNICAÇÃO (GDC) apurou que Pauderney também está trabalhando em favor da reeleição do senador Omar Aziz (PSD).

Mudança

A partir do dia 28 de março, a presidente do Fundo Manaus Solidária (FMS), Dulce Almeida, assumirá a Semed.
Segundo a secretaria, Dulce Almeida, começou aos 14 anos a ensinar após convite de uma professora da Escola
Adventista, e seguiu carreira de professora em escolas da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e Secretaria Municipal de Educação de Manaus (Semed).
Pós-graduada em Arte e Multimídia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com pós-graduação em Gestão Pública, atualmente é mestranda do curso de História da Educação.