ALE pede 1 milhão de doses de vacina da União

ALE pede 1 milhão de doses de vacina da União

A iniciativa já foi apresentada para defensor-geral Ricardo Paiva. “Neste momento, é preciso união de forças para salvar vidas. O defensor Ricardo nos apresentou uma proposta para que a União destine 1 milhão de vacinas para imunizar a capital Manaus e mais os municípios de Manacapuru, Tefé, Iranduba, Itacoatiara, Parintins, Coari e Tabatinga. Assim, além de proteger a nossa população, ainda formamos uma barreira sanitária, evitando que o vírus seja levado para outros lugares”, pontuou.

Cidade lembrou ainda que a Casa Legislativa aprovou, no fim do ano passado, o repasse de R$ 50 milhões para a compra de vacinas. Agora, falta a efetivação da aquisição das doses por parte do Poder Executivo. “No ano passado nós (Casa) aprovamos uma emenda coletiva no valor de R$ 50 milhões para a compra de vacinas e a gente precisa que o Executivo realize uma ação para a aquisição do imunizante. No que depender desta Assembleia nós vamos fazer de tudo e buscar soluções para salvar vidas”, disse.

Com esse objetivo, na última terça-feira, (10), o deputado estadual Fausto Jr. (MDB) se reuniu com o diretor jurídico do Instituto Butantan, Paulo Capelotto, na sede da Fundação Butantan, em São Paulo, para apresentar a intenção de compra por parte da Assembleia de 910 mil doses da vacina Coronavac para a vacinação em massa da população amazonense. O deputado destacou os R$ 50 milhões em emendas que a ALE dispões para a compra do imunizante.

Para o defensor público, o apoio da Assembleia Legislativa é de extrema importância para reforçar o pedido junto às autoridades distritais. Ele destacou ainda a ação movida pelo órgão para o Estado ter prioridade nas doses de imunizante, chegando aos 70% da população de Manaus e demais municípios.

“Nós acreditamos que com o apoio dos 24 deputados e deputadas estaduais, chegue até o governo federal a importância da vacinação em massa no Amazonas, para evitarmos quem sabe uma terceira onda tão grave, como aconteceu a segunda onda”, ressaltou Ricardo Paiva.