Em velório, pai de menina morta por pedreiro desabafa: "Destruiu tudo"
A despedida póstuma aconteceu na Igreja Batista Vida, no setor Madre Germana II, mesmo bairro onde o crime aconteceu e também onde a família mora. Em frente ao caixão fechado, os pais, familiares e amigos prestaram homenagens a menina.
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O pai de Luana disse ainda que entregaria a menina para Deus. “Hoje é a reta final. Vamos de entregar a nossa filha para Deus”, finalizou.
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Apelo
O pai de Luana chegou a fazer um apelo pela liberação do corpo da filha. Segundo ele, a família queria dar um ponto final ao sofrimento da espera pelo resultado dos exames de DNA, que poderiam comprovar se o corpo encontrado na casa do homem que confessou o assassinato era mesmo o da menina. Segundo o pai, a esposa, Jheiny Hellen, ainda não acredita na morte da garota.
No mesmo dia, houve a confirmação. A identificação se deu por meio de exame de DNA feito pela Polícia Técnico-Científica. O resultado foi confirmado nessa quinta-feira (1º/12), um dia após a coleta de material genético dos pais da vítima. De acordo com o gerente do Instituto de Criminalística, Olegário Augusto, após o exame de DNA, ficou comprovado o laço genético entre as amostras analisadas.
O corpo de Luana foi encontrado na terça-feira (29/11), no quintal da casa do ajudante de pedreiro Reidimar Silva, de 31 anos. O homem confessou ter matado a vítima estrangulada. Antes de enterrar o corpo, ele ateou fogo na menina e cimentou o local, dificultando a ação da polícia. Reidimar está preso.
A menina desapareceu no domingo (27/11), depois de ir à padaria nas proximidades de casa. Ainda de acordo com o assassino confesso, ele colocou fogo no corpo antes de enterrar a vítima no quintal de casa. O ajudante de pedreiro ainda cimentou o local, o que dificultou a descoberta. Ele teria convencido a menina a entrar no carro dele dizendo que devia dinheiro aos pais dela, que têm uma distribuidora de bebidas, e faria o pagamento.
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