Perfil aponta supostas fraudes em cotas raciais de universidades mineiras
Caso de mais repercussão envolve coordenador na Globo Minas formado na UFMG
É o que denunciam funcionários do hospital, que ficaram com medo da água ter sido contaminada. A prefeitura da cidade nega e garante se tratar apenas de uma manutenção de rotina.
Caso de mais repercussão envolve coordenador na Globo Minas formado na UFMG
Segundo a investigação policial, agressões aconteciam com frequência há pelo menos três semanas
Apesar da justificativa enviada ao BHAZ, funcionários afirmam que precisaram comprar, do próprio bolso, garrafas de água para beber e mesmo atender os enfermos.
"Ficamos sem água para dar medicamento aos pacientes. Tivemos que pegar da que compramos, pois não iríamos deixar as pessoas sem remédios", afirmou uma trabalhadora, que pediu para ter o nome preservado com medo de represálias.
Leia a matéria na íntegra no portal BHAZ, parceiro do Metrópoles.
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