"Corrigir erros da Lava Jato sem abalar luta anticorrupção é desafio", diz professora da FGV

O fim da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, anunciado nessa quarta-feira (3/2), coloca um dilema diante do Brasil: como corrigir os erros da operação e repreender os guardiões da lei que ultrapassaram seus limites e, ao mesmo tempo, preservar aprendizados da força-tarefa e proteger o sistema de combate à corrupção de ataques do atual governo. A análise é de Raquel Pimenta, professora da FGV Direito SP e especialista em corrupção, desenvolvimento e poder econômico.