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Dez Minutos

Após fim da CPI, SES empenha R$ 7 mi com O.S.


Na terça-feira (29), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pediu o indiciamento de 16 pessoas apontadas como envolvidas em irregularidades em contrato firmado com a INDSH. Entre os citados até a própria Organização Social de Saúde, por atos de improbidade; além do ex-secretário de Saúde do Estado, também citado no relatório da Comissão por ato de improbidade.

De acordo com a CPI, em março de 2019, o INDSH foi declarado vencedor do certame promovido para selecionar entidade de direito privado sem fins lucrativos para gerenciar o Complexo Hospitalar Zona Norte. Ainda segundo o relatório, em abril deste ano, a O.S. recebeu R$ 16.919.822,78 por 320 leitos para tratamento e combate à Covid-19. Entretanto, apenas 203 leitos foram disponibilizados.

Em 28 de agosto, durante reunião da CPI, o diretor-executivo do INDSH. José Luiz Gasparini, afirmou "que o Hospital não foi construído para operar em sua capacidade máxima desde o início por questões de limitação financeira, o que teria motivado a sua implementação em fases".

Durante a 35a Reunião da CPI da Saúde, em 31 de agosto, o ex-secretário de Saúde do Estado do Amazonas, Rodrigo Tobias de Sousa Lima, confirmou a ausência de previsão de recursos financeiros da Pasta da Saúde no que tange ao Contrato de Gestão n. 001/2019-Susam.

Em setembro, prazo final para a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Contrato de Gestão número 001/2019 apresentar o último relatório trimestral de prestação de contas, se observou que apenas um relatório foi apresentado no período de 17 meses.

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