"Nós fizemos a inscrição da faculdade, a UFG, minha filha usou o sistema de cota racial usando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Eu fui aprovado, só que no sistema de cotas você tem que vir de um ensino médio público", começa ele.
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O problema é que Adenilton concluiu o ensino médio pela EJA (Educação de jovens e adultos) em uma instituição de ensino privada. Ao apresentar o diploma na UFG para a matrícula, ele foi informado de que não poderia ocupar a vaga por esse motivo.
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