Caso Marielle: STJ adia julgamento de pedido de acesso à investigação
Marielle Franco e Anderson Gomes foram executados em março de 2018, no Rio de Janeiro, e a investigação nunca foi concluída. O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter feito os disparos que mataram a vereadora e o motorista, e o ex-policial militar Elcio de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu a política após ela sair de um evento na Lapa, zona central do Rio, foram presos em 2019.
Mais sobre o assunto
Guilherme Amado Blog do Noblat Balanço dos 100 dias terá trabalho escravo, ditadura e Marielle Franco
Guilherme Amado Carluxo se exalta durante votação de projeto de Marielle no Rio
Entretenimento Marielle Franco terá vida e legado retratados em série com Dira Paes
O ministro Rogério Schietti, relator do caso, julga casos envolvendo direito penal e federalização de crimes contra direitos humanos. Ele pediu que o julgamento do recurso especial em mandado de segurança fosse adiado, requerimento que a presidente da turma, Laurita Vaz, aceitou.
Monica Benizio - viúva de MarielleMarielle Franco e sua irmã Anielle FrancoMarielle-Franco-2-anos0Recursos
O inquérito inicial foi dividido em duas partes: uma investigação sobre os executores e outra sobre os mandantes. As famílias pedem acesso aos autos do processo que investiga os mandantes dos crimes. O primeiro pedido foi feito em dezembro de 2021 por familiares das vítimas à Justiça do Rio de Janeiro.
Uma nova tentativa foi feita no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que também negou o acesso aos autos dos mandantes do crime. Agora, as famílias das vítimas buscam acesso por meio do STJ.
The post Caso Marielle: STJ adia julgamento de pedido de acesso à investigação first appeared on Metrópoles.