Policial militar há 17 anos, Veiga estava lotado na 24ª Companhia Independente da corporação, em Nerópolis, na região metropolitana da capital goiana.
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Investigações
O PM foi preso na Operação Malavita, em 2014, que apontou a participação de militares em um grupo de extermínio que atuava com extorsão, sequestro, tortura e homicídios.
Já no ano seguinte, em 2015, no processo da mesma operação, o Ministério Público denunciou Welton Vieiga pelos crimes de organização criminosa e extorsão. O processo ainda está em andamento na Justiça de Goiás.
Troca de tiros
Veiga morreu após uma troca de tiros. Durante uma operação que cumpriria dos mandados de prisão e busca e apreensão contra ela, o investigado teria reagido e iniciado os disparos contra os agentes que participavam da ação. Dois policiais civis ficaram feridos no tiroteio.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado, os policiais civis foram cumprir dois mandados — um de prisão e outro de busca e apreensão — contra o sargento, na residência dele.
O investigado não quis se entregar e efetuou disparos contra os agentes da operação, o que iniciou uma troca de tiros.
A Secretaria informou que o teor da investigação contra o sargento baleado, assim como a apuração do caso nesta sexta-feira, estão sob sigilo.
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