Seleção de ginástica rítmica é convocada para Olimpíada de Tóquio
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) oficializou nesta quinta-feira (8) a convocação das integrantes do conjuntode ginástica...
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) oficializou nesta quinta-feira (8) a convocação das integrantes do conjuntode ginástica rítmica que representará o Brasil na Olimpíada de Tóquio. Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio foram as escolhidas pela treinadora Camila Ferezin.
🚨 CONVOCAÇÃO 🚨
A seleção de ginástica rítmica está convocada para #tokyo2020
🤸🏾♀️Beatriz Linhares
🤸🏾♀️@medrado_barbosa
🤸🏾♀️Duda Arakaki
🤸🏾♀️Geovanna Santos
🤸🏾♀️Nicole Pircio
Boa sorte, meninas! 😉
"Ricardo Bufolin/CBG pic.twitter.com/5MN3t85uRk— Time Brasil (@timebrasil) July 8, 2021
“Vários critérios foram levados em consideração para que chegássemos a esses cinco nomes. Tínhamos mais atletas com condições, e isso é muito positivo. Para fechar o grupo levamos em conta quem fazia melhor as duas séries, já que não será mais suficiente ter bom desempenho em uma coreografia apenas. Fizemos vários testes, mudamos posições, ajustamos e essa composição foi a que melhor se adaptou ao que precisávamos”, disse a técnica à CBG.
Antes da viagem a Tóquio, o Brasil ainda deve participar do Grand Prix Israel, nos dias 16 e 17. “Nossa ida depende de trâmites burocráticos relacionados à pandemia [de covid-19]. Fomos convidados, mas o país está fechado para brasileiros. Estamos em contato com a embaixada para conseguir a autorização”, afirmou Camila Ferezin.
Até a entrada no Japão, a equipe estará acompanhada por duas reservas, Barbara Galvão e Gabrielle Moraes. “Como tudo pode acontecer daqui para lá, preferimos manter as reservas agregadas ao grupo principal”, declarou.
O conjunto brasileiro conseguiu a classificação olímpica durante o Campeonato Pan-Americano, em junho, no Rio de Janeiro. Segundo a treinadora, o grande objetivo da delegação é alcançar a final olímpica pela terceira vez, após estar entre os oito melhores nos Jogos de Sydney (2000) e de Atenas (2004).
“A busca da final continua sendo nossa meta. Estamos trabalhando duro e aumentamos bastante nosso nível de dificuldade após a conquista da vaga. Temos conjuntos ágeis, apresentando coreografias com alto valor de dificuldade e sem esquecer, em momento algum, a parte artística. Vamos em frente para conseguir estar na final”, concluiu.