Embaixada da China repudia Weintraub por difamação: "Racista"
De acordo com a representação chinesa no país, ministro da Educação associou o país asiático à origem do novo coronavírus
Segundo o decano do Supremo, além de ter perdido o prazo para recorrer, o ministro da Educação não possui esse direito porque não é testemunha ou vítima no processo, mas investigado.
Weintraub, de acordo com o magistrado, "terá, como qualquer outra pessoa, o direito ( ) recusar-se a responder ao interrogatório policial ou judicial, exercendo, concretamente, o privilégio constitucional contra a autoincriminação", mas não mais do que isso.
De acordo com a representação chinesa no país, ministro da Educação associou o país asiático à origem do novo coronavírus
O ministro da Educação acusou a China pela origem do coronavírus e afirmou que o país asiático se aproveita da situação
De acordo com o documento, Weintraub teria feito declarações racistas contra os chineses em publicação no Twitter
Abraham Weintraub foi às redes sociais, neste sábado (04/04), e ironizou o modo como os chineses falam
A postagem que gerou o inquérito e reclamações oficiais por parte da China foi feita por Weintraub em 4 de abril deste ano. O ministrou usou uma imagem da Turma da Mônica e escreveu, tentando imitar os erros de português do personagem Cebolinha, que a crise do coronavírus seria uma espécie de "plano infalível" de dominação mundial.
O ministro da Educação Abraham Weintraub concede entrevista coletiva para falar sobre o Enem DigitalAbraham-WeintraubAbraham-Weintraub3Abraham Weintraub0
Pressionado, o ministro apagou a postagem, mas chamou o caso de "brincadeira leve" e tentou trocar um pedido de desculpas por respiradores importados da China "a preço de custo".
"A gente está correndo atrás de respiradores que estão sendo sucateados. Se ele [governo chinês] me der este mês mil respiradores a preço de custo, a gente paga. Aí vou lá pedir desculpas agora, de joelhos. Me humilho", chegou a dizer.
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