Sob Bolsonaro, militarização na Saúde bate recorde e ultrapassa ditadura
Levantamento do Metrópoles mostra que são ao menos 18 militares em cargos de chefia. Um feito inédito em 56 anos
O órgão é ligado ao Ministério da Saúde e é responsável por ações de saneamento básico para prevenção e controle de doenças em cidades pequenas e zonas rurais.
Levantamento do Metrópoles mostra que são ao menos 18 militares em cargos de chefia. Um feito inédito em 56 anos
Em live, presidente também sinalizou acordo para eleições de 2022. Aproximação tem como objetivo afastar eventual processo de impeachment
Relação com aliados também aumentou. Outro objetivo é formar uma base estável para aprovar projetos de interesse do governo no Congresso
Mensagem foi enviada após jornal mostrar que militares passaram a negociar cargos com partidos em troca de apoio a Bolsonaro
A indicação do coronel é mais uma movimentação do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para atender aos desejos do Centrão e conseguir apoio no Congresso Nacional. O coronel foi indicado pelo PSD.
A nomeação foi publicada nesta sexta-feira (29/05) no Diário Oficial da União (DOU). O coronel substitui Márcio Sidney Sousa Cavalcante, que estava no cargo desde 9 de março, após ocupar o posto de diretor-executivo da fundação por dois anos.
Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais, o coronel não tem experiência na área da saúde ou saneamento. Ele é bacharel em direito, graduado pelo curso de formação de oficiais e pós-graduado em segurança pública pela academia de formação da instituição.
Além do aceno ao Centrão, a nomeação é mais uma na lista da militarização do Ministério da Saúde. Sob Bolsonaro, militarização no órgão bate recorde e ultrapassa ditadura. Passa de 20 oficiais em cargos de chefia no órgão.
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