Ações na Justiça financiam luta contra trabalho análogo à escravidão

Ações na Justiça financiam luta contra trabalho análogo à escravidão

Rio de Janeiro – “Hoje tenho perspectiva de futuro. Coragem para reconstruir. Minha vida mudou depois do resgate”, comemora Rômulo Fontineles, de 28 anos, um dos 13 funcionários resgatados por fiscais do trabalho em situação análoga à de escravo há quase dois anos, em Santa Cruz, zona oeste do Rio. De volta ao Piauí, ele é dono de uma pequena gráfica e ainda recebe apoio da Cáritas Diocesana, que tem convênio com o Ministério Público do Trabalho (MPT) fluminense.