Em seu pronunciamento na tribuna, a aliada do governador Wilson Lima explicou que “por uma questão sazonal, mais uma vez a pandemia se inicia na região Norte do País. Ao mesmo tempo que se inicia na Europa, por exemplo, e nos Países onde há inverno, a pandemia se inicia agora no inverno amazônico”.

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Para Barreto, muitas mortes durante a crise do sistema de Saúde do Estado devido ao cenário pandêmico, foram decorrentes da falta de medicamentos, oxigênio, insumos básicos nas unidades hospitalares, ausência de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e a omissão do Governo para solucionar os problemas.

“Eu queria entender o raciocínio técnico da deputada Alessandra para sustentar que o que acontece no Amazonas tem a ver com sazonalidade. O que para a deputada é sazonal, para mim é incompetência, negligência e omissão. Falta de oxigênio não é problema sazonal, é gestão. Falta do que é elementar na rede básica e de média e alta complexidade não é sazonalidade, é gestão”, ponderou o deputado.

Por fim, Wilker voltou a criticar quem ainda defende os atos do governo em meio a crise na Saúde pública. “Vidas no nosso estado foram executadas. Estamos perdendo amigos para essa doença infernal, mas foram amigos que lutaram até o fim. E àqueles que foram cerceados ao direito de lutar por suas vidas?…Eu até me surpreendo quando encontro vozes isoladas nesta Casa que tem a coragem de subir à tribuna para defender atos de um governo genocida”, finalizou.