Ambientalismo: Nova Seita ou Ciência?

A relação entre o homem e a natureza tem sido objeto de reflexão desde a antiguidade, evoluindo da filosofia à ciência. Inicialmente, o conhecimento astronômico e geográfico primitivo permitiu o entendimento das estações, plantio, colheita, e mapeamento terrestre.

Apesar dos avanços científicos, a idealização da natureza persiste, especialmente no meio acadêmico. Hipóteses infundadas promovem a ideia de que o planeta é um ser vivo, a mãe-terra, com recursos finitos.

Essa visão distorce a relação homem-meio, atribuindo à deusa Gaia manifestações intensas que seriam "castigos" ou "benefícios" conforme a conduta da humanidade, guiada por sacerdotes-científicos.

A natureza, antes intrinsecamente ligada à sociedade, agora é vista como prestadora de serviços pagos, exigindo sacrifícios que geram problemas como pobreza e escassez, contrariando princípios divinos.

Em vez de adorar o Deus criador, a mãe-terra é reverenciada como provedora da vida, impulsionada por uma ciência mística e uma política que busca controle global, criando emergências inexistentes para desviar a atenção dos problemas reais.

A adoração da natureza é intensificada, retirando Deus do centro e a humanidade da gerência. Esse movimento, chamado ambientalismo, é visto como uma seita, com cientistas como sacerdotes e políticos como caciques.

O ambientalismo pelo Avesso, de Jean-Marie Lambert e Aramis DeBarros, demonstra como o movimento se tornou uma religião misantrópica que visa subjugar a humanidade.

Lambert, especialista em geopolítica e relações internacionais, e DeBarros, estudioso do movimento revolucionário e da guerra cultural, uniram seus conhecimentos para mostrar como o movimento ambientalista ascendeu nas esferas acadêmicas, políticas e religiosas.

O estudo de Lambert e DeBarros revela que o movimento ambientalista, ao invés de promover o bem-estar humano, busca impor uma agenda que restringe o desenvolvimento e a liberdade individual.

A obra critica a crescente influência de uma ideologia que prioriza a Terra em detrimento do homem, promovendo políticas que, segundo os autores, levam à pobreza e à escassez.

*Reportagem produzida com auxílio de IA