Bolsonaro comemora menos multa no campo e quer que índio produza

Bolsonaro comemora menos multa no campo e quer que índio produza

“Os senhores tiveram uma participação do Ibama e ICMBio sem agressões. A quantidade de multas caiu bastante porque preferimos entrar num lado primeiro do aconselhamento, das observações e, em último caso, a questão das multagens”, afirmou. “Diminuiu (as penalizações) no campo e trouxe mais paz e tranquilidade para o produtor rural”, concluiu.

O presidente afirmou que desde que tomou posse o país deixou de lado as bandeiras vermelhas e passou a adotar as cores do Brasil. “Nós preservamos o direito à`propriedade privada, que é tudo para nós”, comentou, acrescentando que com a redução de verbas públicas a ONGs (Organizações Não Governamentais), o MST (Movimento Sem Terra) praticamente deixou de atuar.

Segundo ele, em Rondônia há um problema maior no momento, motivo de preocupação do governo, a LCP (Liga dos Camponeses Pobres), que estaria aterrorizando produtores locais.

Bolsonaro também afirmou que os índios deixaram de ser um problema aos agricultores e pecuaristas. “Os senhores no nosso governo passaram por momentos de tranquilidade, com poucas ações negativas dos nossos irmãos índios, que eram levados por maus brasileiros a cometer esse tipo de infração.”

“Hoje em dia já vemos cada vez mais os índios participando do progresso do país. Temos que driblar entraves burocráticos e alterar a legislação para que nossos irmãos índios estejam ombreados conosco na produção”, defendeu.

Outra das benesses ao campo, na visão do presidente, foi a extensão do porte de armas a toda a propriedade, não só à residência do fazendeiro, como era antes.

Bolsonaro afirmou que nas próximas semanas o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), colocará em pauta o projeto de regularização fundiária.